5 de mar. de 2015

Profissões que estão perdendo espaço por causa das novas tecnologias


O site norte-americano CareerCast divulgou um estudo apontando profissões que devem perder espaço por causa das inovações tecnológicas. Para isso, o estudo apresenta a projeção de retração de algumas dessas profissões para até o ano de 2022. Destacam-se profissões importantes para o nosso cotidiano, como carteiro, leitor de medidor, repórter de jornal, agente de viagem, fiscal de impostos e agricultor. 

Sabemos que tudo na vida é cíclico. E se hoje não temos mais profissões tão importantes no passado como datilógrafo, telegrafista, operador de Kardex, operador de mimeógrafo e telefonista é porque justamente inovações tecnológicas tornaram essas profissões em obsoletas. 

Confira o cenário apontado pela CareerCast: 

Carteiro – projeção de retração de 28%
Agricultores - projeção de retração de 19%
Leitores de medidor - projeção de retração de 19%
Repórter de jornal - projeção de retração de 13%
Agentes de viagem - projeção de retração de 12%
Lenhadores - projeção de retração de 9%
Comissários de bordo - projeção de retração de 7%
Operador de furadeira - projeção de retração de 6%
Funcionário de gráfica - projeção de retração de 5%
Fiscal de impostos - projeção de retração de 4%

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Perguntas que você não deve fazer em uma entrevista


O momento mais importante de qualquer pessoa à procura de recolocação no mercado é o dia da entrevista. Cada candidato reage de forma diferente a ela. Uns ficam ansiosos, não conseguem dormir na véspera, ficam temerosos com o momento que pode mudar sua vida. Outros já são por natureza, menos ansiosos e conseguem encarar o grande dia sem maiores problemas. 

Porém, para todos os casos existe a mesma regrinha a ser seguida: o que perguntar para o recrutador. Determinadas perguntas não devem ser feitas. Confira agora as mais comuns e que devem ser evitadas em uma entrevista de emprego

“Quando serei promovido?”
Quase toda empresa espera primeiro obter resultados do funcionário (ainda em fase de testes) antes de efetivá-lo. 

“Quanto eu vou ganhar?”
Qualquer pergunta sobre salário deve ser evitada. Lembre-se que a entrevista serve para o candidato e a empresa se conhecerem melhor. Perguntar sobre salário já na entrevista é dar um passo maior que o momento pede. 

“Qual o ramo dessa empresa?”
Perguntas desse tipo demonstram que o candidato não se informou sobre a empresa e muito menos se preparou para a entrevista. 

“Posso chegar atrasado ou às vezes sair mais cedo?”
Ao ouvir uma pergunta dessas, o recrutador pode pensar que o candidato é desleixado e que não se preocupará muito com as responsabilidades que o esperam. Ainda mais se a política interna for de banco de horas ou horários flexíveis. 

“Não sei/ não gostou de trabalhar sob pressão”
Dizer que você não se sente bem trabalhando sob pressão poderá eliminá-lo do processo seletivo sem uma segunda chance. É uma das maiores armadilhas. 

Essas são apenas algumas das perguntas (erradas) mais feitas pelos candidatos na entrevista de emprego. Gostou? Então continue acompanhando o blog da MQ Consultoria em RH!

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Seus direitos: saiba a diferença entre bronca e assédio moral


Existe uma linha muito tênue entre tomar uma bronca do seu superior ou sofrer assédio moral. Em muitos casos, o funcionário, achando estar sofrendo de assédio moral, aciona a Justiça de forma equivocada. A famosa bronca geralmente busca a mudança como resultado e por mais dura que possa ser, ela não tem o intuito de desmoralizar a capacidade, dignidade e o caráter do funcionário. Consiste em atos isolados para corrigir emergencialmente aquilo de errado que insiste em acontecer dentro de um ambiente de trabalho. 

Já o assédio moral se caracteriza por sua conduta abusiva. Fazer terror psicológico, expor o funcionário ao ridículo na frente de colegas ou clientes, fazer críticas em relação a capacidade profissional, isolar o funcionário de confraternizações, reuniões ou outras atividades junto aos demais colegas são algumas das principais características do assédio moral. 

A diferença reside justamente no tempo. A bronca é pontual e tem um único objetivo – que é o de correção. O assédio moral, por sua vez é constante, pode acontecer diariamente e tem como intuito desmoralizar a vítima, deixando-a insegura, improdutiva e podendo levá-la a ter problemas psíquicos. Afinal de contas, não há nada pior do que trabalhar em um ambiente aonde os superiores maltratam seus funcionários sem nenhum propósito.

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Profissões que poderão existir no futuro


Pode parecer apenas um exercício de imaginação, desses que vemos em diversos livros e filmes famosos como em De Volta Para o Futuro – Parte 2, mas se utilizando de critérios reais e tendo o avanço da tecnologia e dos robôs como ponto de partida, o instituto Canadian Scholarship Trust Plan publicou um estudo onde aponta dez profissões que devem estar disponíveis no distante ano de 2030.

Conheça as profissões do futuro

01. Reflorestador – os reflorestadores ajudarão florestas e vegetações naturais a se recuperar após séculos de danos contra a Natureza. Além disso, eles criarão “fazendas-verticais” com estufas.

02. Navegador de saúde – os profissionais dessa área responderão a perguntas sobre procedimentos e documentos, além de dar apoio às pessoas que se esforçam para lidar com o estresse de ter um familiar doente.

03. Terapeuta de final de vida – a expectativa de vida sofrerá um aumento considerável no futuro, o que gerará profissões como o terapeuta de final de vida. O trabalho desses profissionais será atuar como uma espécie de guia para planejar os anos finais de uma pessoa.

04. Especialista em simplicidade – estes profissionais vão encontrar maneiras de ajudar a simplificar as operações diárias de negócios.

05. Remixer de mídia – o futuro dos DJs. Áudio, imagens, vídeo e realidade aumentada serão os ingredientes usados pelos remixers de mídia, tudo para criar projetos que irão inovar o nosso jeito de ver campanhas de publicidade.

06. Guia de aventura no Ártico – segundo os especialistas do Canadian Scholarship Trust Plan, até 2030 será ligada uma passagem entre a Eurásia e as Américas, o que permitirá que o turismo de aventuras – como andar de esqui, por exemplo – chegue ao Ártico com força total.

07. Designer de lixo – os profissionais dessa área renovarão uma técnica que já está em uso nos dias de hoje, mas que terá um importante papel por volta de 2030. O lixo será transformado em produtos de melhor qualidade, criando os setores dos que serão chamados de Designers de Lixo.

08. Conselheiro de robô – algo que já estamos acostumados a ver em filmes e livros de ficção científica, mas que será uma realidade daqui a vinte, trinta anos. Os robôs farão parte do nosso cotidiano, podendo desempenhar tarefas complexas como as de babá, faxineira e segurança. Para garantir ao consumidor o modelo que melhor se encaixa com as tarefas que serão realizadas, existirão os Conselheiros de Robôs.

09. Tele cirurgião – a fim de facilitar as operações remotas, os cirurgiões irão operar os pacientes com braços robóticos ao invés de mãos humanas.

10. Nostálgicos – a nostalgia faz parte da vida de todos nós. Pensando nisso, os Nostálgicos usarão design de interiores, terapia e pesquisa histórica para recriar ambientes de épocas passadas como uma cozinha dos anos 1940 ou uma sala de estar dos anos 1990.

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Conheça os setores com os profissionais mais depressivos


Segundo uma pesquisa publicada pela Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, os profissionais mais depressivos se encontram em setores que exigem interações frequentes ou complicadas com o público.

A pesquisa, americana, foi feita a partir de 55 de setores da economia e mais de 214 mil profissionais entrevistados. Além disso, os pesquisadores tiveram acesso aos dados de seguro de saúde e pedidos de médicos entre 2001 e 2005.

Conheça os setores com os profissionais mais depressivos:
Transporte público - 16,19%
Mercado imobiliário - 15,65%
Serviços sociais - 14,60%
Indústria de manufatura - 14,25%
Serviços pessoais - 14,25%
Serviços jurídicos - 13,44%
Gestão ambiental - 13,42%
Organizações de associados - 13,28%
Corretor de seguros - 12,60%
Impressão e publicação - 12,43%

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Conheça os países que mais dão férias


O Brasil está muito bem encaixado entre os países que mais dão férias. Os nossos costumeiros trinta dias previstos por Lei são os mesmos de diversos outros países europeus, como veremos a seguir. 

Áustria – O país de aproximadamente 9 milhões de habitantes localizado na Europa Central dá aos seus profissionais 30 dias no calendário ou 22 dias trabalhados

Canadá – São 2 semanas corridas de férias por ano, mas isso varia de estado a estado no país norte-americano. 

Nova Zelândia – Quem exerce sua profissão na belíssima ilha da Oceania tem o direito a 4 semanas corridas de folga por ano. 

Irã – O país da Ásia Ocidental dá aos seus trabalhadores o direito a 21 dias de férias. 

Holanda – Na Holanda, são 4 semanas corridas ou o equivalente a 20 dias de trabalho. 

Reino Unido – Por Lei, o Reino Unido – formado pelos países Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte – oferece 28 dias de férias a seus profissionais. 

Austrália – No país insular da Oceania, são 4 semanas corridas de folga previstas por lei. 

Suécia – Os profissionais da Suécia têm o direito a 25 dias de férias por ano. 

Itália – A Itália, seguindo a linha da maioria dos países, oferece 4 semanas corridas de folga. 

Dinamarca – No país nórdico, o trabalhador tem o direito a 25 dias de férias por ano. 

Espanha – Assim como ocorre no Brasil, a Espanha oferece 30 dias de folga no calendário por ano. 

Alemanha – Para os mais jovens, os dias de férias podem chegar a 30. Já para os demais profissionais, são 20 dias previstos por Lei. 

França – Aproximadamente 17% dos franceses preferem vender alguns dias de férias, algo que ocorre muito aqui no Brasil também. Os profissionais da França têm o direito a 30 dias de folga.

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Conheça os países que dão menos dias de férias


Todos nós sabemos que aqui no Brasil o trabalhador tem direito a 30 dias de férias após um ano de serviço trabalhado. Mas e em outros países? Basta dizer, por exemplo, que no Japão as férias são de apenas 8 dias! 

Conheça os países que dão menos dias de férias 

Coreia do Sul – 10 dias.
Com 40 horas semanais trabalhadas, as férias na Coreia do Sul variam de acordo com o tempo de serviço de cada profissional. Para quem tem 10 anos de carreira, por exemplo, o trabalhador tem o direito a 19 dias de férias. 

Tailândia – 11 dias.
Na prática, as férias na Tailândia podem chegar a apenas 6 dias, isso mesmo, 6 dias de férias. Para mais de 44% dos entrevistados, a razão está diretamente ligada ao fato de que é difícil conciliar as férias com os familiares. 

México – 12 dias.
São 45 horas semanais trabalhadas, e na prática são até 16 dias de férias dependendo de uma série de fatores. 37% dos entrevistados preferem acumular dias de viagens futuros. 

Estados Unidos – 15 dias.
Os Estados Unidos não tem nenhuma regra que garante dias de férias e geralmente as empresas americanas dão 15 dias de férias após determinado tempo de trabalho. Assim como acontece com os mexicanos, os americanos preferem acumular dias para viajar no futuro. 

Hong Kong – 14 dias.
Assim como acontece na Coreia do Sul, as férias em Hong Kong variam de acordo com o tempo trabalhado. Quem tem 10 anos de carreira, por exemplo, tem o direito a 14 dias de folga. Lembrando que são 45 horas semanais trabalhadas. 

Outros países que seguem a mesma linha dos citados acima:

Singapura – 14 dias.
Malásia – 14 dias. 

Japão – 8 dias (são oferecidos, porém, 17 dias, e muitos entrevistados disseram que no Japão não se pode dar ao “luxo” de tirar férias) 

Índia: os trabalhadores indianos têm direito às férias após 240 dias trabalhados. Um dia de descanso para 20 de trabalho, eis a equação usada por lá. Seguindo o raciocínio, são precisos 240 dias trabalhados para o profissional ter direito a 12 de folga.

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3 prejuízos de ficar preso à rotina do trabalho e como contorná-los


A rotina no trabalho é algo necessário para trazer segurança e principalmente para você dominar as tarefas da empresa. É com a rotina de trabalho que nos tornamos grandes profissionais, e é por causa dela que buscamos sempre nos aperfeiçoar cada vez mais na nossa área.

Porém, a rotina excessiva pode trazer muitos prejuízos para a vida profissional. Saber exatamente como será o seu expediente do minuto de entrada ao minuto de saída pode ser péssimo para sua produtividade e carreira.

Conheça agora 3 fatores negativos vindos da excessiva rotina de trabalho:

Não enxergar as oportunidades de trabalho é algo comum quando o funcionário fica com os olhos voltados sempre para o mesmo lugar. Procure crescer profissionalmente, se atente a novas oportunidades que possam aparecer.

Se por um lado a rotina faz bem ao profissional, por outro ela é capaz de matar sua criatividade. Procure se atualizar, busque por inovações, se apegue a um hobby que estimule sua criatividade.

A zona de conforto costuma trazer a falta de desafios. O comodismo no trabalho é muito ruim, pois é importante ter novos desafios para dar uma “sacolejada” no dia-a-dia. Por isso, procure sair da zona de conforto, busque por novos desafios – talvez um curso novo, qualquer coisa que exija de você novas energias.

Gostou das nossas dicas? Fique ligado (a) para novas dicas do nosso blog!
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4 atitudes inaceitáveis na hora da entrevista de emprego



Segundo os especialistas, para você ser descartado de vez de uma entrevista de emprego é preciso cometer um erro grave, sendo a mentira o erro mais (infelizmente) lembrado por recrutadores de todo o país. Entre equívocos comuns e erros mais incomuns, saiba agora 5 atitudes inaceitáveis na hora da entrevista de emprego e saiba como evita-los:

Revelar informações confidenciais gera exposição e risco, e é ainda mais grave quando se trata de empresas de capital aberto. Uma pessoa assim pode ter sua confiabilidade questionável com razão.

Omitir possíveis problemas de conduta no emprego anterior pode ser bastante danoso, pois chegará a hora em que a atual empresa buscará por referências do candidato à vaga, e qualquer omissão de má conduta será descoberta e o candidato eliminado. Seja o mais sincero possível e tenha bom senso.

Mostrar desinteresse costuma leva os recrutadores à loucura. É como se o candidato à vaga estivesse fazendo um favor por estar ali. Não fique olhando para os lados, nem para o relógio, evite perder tempo observando a decoração e objetos do local. Tudo isso pode construir uma imagem negativa de você, podendo passar uma imagem de arrogante e ou desinteressado.

Mentir no currículo pode até levá-lo a conseguir a vaga de uma forma errada, mas aquele bordão de que “mentira tem perna curta” costuma ser uma verdade. Se descoberta, uma mentira no currículo ou na entrevista pode render a demissão imediata do funcionário. Para muitos recrutadores, essa é a pior parte. Entre as mentiras mais comuns encontradas nos  currículos, estão: mentir no nível do idioma, na formação acadêmica e a alteração de entrada e saída de empresas para mostrar que não ficou determinado tempo sem emprego.

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Conheça algumas carreiras que podem sumir por causa das novas tecnologias



Muitas carreiras devem entrar em declínio e correr o risco de sumirem nos próximos vinte anos, muito por causa das novas tecnologias em ascensão. O estudo em questão foi publicado por pesquisadores da Universidade de Oxford, que analisaram mais de 700 profissões..

Algumas das profissões mais ameaçadas pela tecnologia, segundo a pesquisa:
> Corretor de bolsa de valores
> Caixa
> Analista de crédito
> Arquivista

Mas a profissão mais ameaçada de todas é sem dúvida a de Atendente de Telemarketing, e estamos falando de um setor que emprega atualmente mais de 1,5 milhão de funcionários somente no Brasil. 

Na outra ponta, porém, estão as profissões que inteligência artificial nenhuma será capaz de substituir por completo. Afinal de contas, é inimaginável vivermos em um mundo sem professores, médicos e outros profissionais cuja importância transcendem qualquer tecnologia em ascensão.

Algumas profissões insubstituíveis:
> Professor
> Cirurgião
> Coreógrafo
> Preparador físico
> Psicólogo

E você, o que acha desse ranking?? Conte-nos!
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Seus direitos: saiba como cobrar horas extras quando a empresa não tem ponto



O funcionário que trabalha como CLT tem direito às horas extras trabalhadas em empresas que não dispõem de nenhum registro de ponto. Quem teve sua jornada ampliada deve receber um adicional de no mínimo de 50% sobre o valor salário-hora para cada hora extra. O acréscimo sobe para 100% quando o os trabalhos forem realizados aos domingos ou no dia de descanso. 

E no caso da empresa de não fazer nenhum tipo de registro de horário, o funcionário deve entrar na Justiça do Trabalho para pedir à empresa que junte cartões de pontos que comprovem a sua jornada. É preciso buscar testemunhas que confirmem as horas extras trabalhadas, com no máximo até três testemunhas. Vale lembrar que a justiça entenderá como verdadeiro o que for descrito pelo funcionário caso a empresa não controle a jornada de trabalho de seus funcionários de forma registrada. 

Continue ligado (a) para mais dicas em nossa sessão “Seus Direitos”!
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Seus direitos: a empresa pode monitorar o e-mail corporativo; entenda



A notícia de uma mulher demitida por justa causa por enviar um e-mail íntimo ao namorado através do e-mail corporativo reacendeu uma discussão e dúvida: a empresa tem o direito de monitorar os e-mails corporativos e demitir por justa causa quem decide usá-lo a fins pessoais? 

A resposta é sim, e esse tipo de comportamento da empresa não é visto sequer como violação de sigilo. As razões são bastante claras: mensagens trocadas por e-mail corporativo não devem ser particulares, uma vez que a legislação civil define que a empresa é responsável por atos praticados pelos funcionários, seja durante o trabalho ou por causa dele. No caso da mulher que enviou um e-mail íntimo, já existem inclusive decisões jurisprudenciais nesse sentido. 

Agora, a empresa não pode em momento nenhum monitorar o conteúdo do e-mail pessoal dos funcionários, mesmo que você o tenha feito durante o expediente.
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Regras básicas de como se comportar em uma entrevista de emprego presencial


Não importa o quão impecável seja o seu currículo, nada disso parece importar muito na hora da temida entrevista de emprego presencial. O comportamento e a atitude que você toma pode definir (ou não) o sucesso da sua entrevista. Diante desse cenário, o Blog da MQ Consultoria RH elenca algumas regrinhas básicas do que fazer e do que não fazer em um processo seletivo. Vamos lá? 

Antes da entrevista
- Revise mentalmente suas principais experiências (profissionais, acadêmicas), competências, aprendizados, erros cometidos e resultados alcançados. 

- Pesquise sobre a empresa e os desafios que virão caso você conquiste a vaga. Preparação é tudo antes de uma entrevista de emprego. 

Atitudes que você não deve tomar durante a entrevista
- Falta de foco
- Falta de vontade ou arrogância quando o assunto é trabalho em equipe
- Desinteresse sobre a história da empresa ou falta de conhecimento sobre a empresa
- Ter um discurso pronto e ensaiado, o que pode soar meio falso
- Mostrar grande preocupação com o salário, um erro bastante comum principalmente entre os mais jovens. 

Outras regras importantes
- Se o recrutador fizer uma pergunta e você não souber respondê-la, ter honestidade e transparência é a melhor saída. Reconheça que não sabe a resposta, mas se prontifique a buscar a informação. 

- Caso você fique nervoso ao ponto do recrutador notar seus sinais, busque levar a entrevista com bom humor.

E sobre entrevistas por competência?
Geralmente quando a entrevista for por competências, o foco muda para vivências profissionais e passagens relevantes. Apresente ao recrutador exemplos de situações reais, e busque também identificar suas habilidades e experiências com o que a empresa espera de você. 

Gostou das dicas? Pois fique ligado(a) para muitas outras dicas que virão!
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